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C4 Picasso o carro do ano 2007 e com volante de cristal

C4 Picasso o carro do ano 2007 e com volante de cristal

citroen

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domingo, 14 de fevereiro de 2016

Nova C4 Picasso


Interior

domingo, 25 de janeiro de 2009

Nemo


Redução das dimensões globais e otimizado habitabilidade

Novo Citroen Berlingo


Ele renovou a família e ultra-conveniente e enriquecido com novas funcionalidades!

Para quem nao sabe como nasceu o símbolo da citroen

Para quem nao sabe como nasceu o símbolo da citroen


Sr.André Citroen
O símbolo da companhia, ainda usado até hoje, é o "double chevron", referenciando o trabalho anterior da Citroën a engrenagem ou hélice helicoidal.
Carretos de engrenagem com dentes em forma de V

Para quem esperava o novo C5 ,finalmente chegou!!!

Posto de conduçao novo C5

sábado, 24 de janeiro de 2009

Citroën C-Crosser chega no Verão

CITROEN C-Crosser vai estar disponível somente com o motor 2.2 HDi
citroen branca
No lançamento, a C-Crosser vai estar disponível somente com o motor 2.2 HDi common-rail diesel com filtro de partículas, produzindo 156 cavalos, e rodando com até 30% de bio-diesel, um conjunto de motor e câmbio usado também pela Peugeot 4007.Aliás, falando de câmbio, ele é de seis marchas, integrado a um sistema de tração integral. Por dentro, o crossover, que iria se chamar Citroen C7, pode receber até sete pessoas, com bancos flexíveis.De uma maneira geral, o resultado fica bem melhor sob a marca Citroen.
Citroën C-Crosser chega no Verão
A febre dos SUV (Sport Utilitary Vehicle) já chegou à Citroën. Apresentado no Salão de Genebra e comercializado a partir do verão, o C-Crosser é o primeiro SUV da marca francesa nascido a partir da parceria PSA Citroën-Peugeot.Com um aspecto muito afecto à linha estética da Citroën, o C-Crosser é um modelo com características de um todo-o-terreno e simultaneamente com um ar desportivo, que pretende explorar um nicho de mercado cada vez mais apreciado. Com uma identidade bastante própria, este modelo dispõe de uma frente bastante apelativa, através dos “chevrons” cromados que acompanham a grelha até aos faróis. As baquetas cromadas de ambos os lados da matrícula ajudam a reforçar a robustez frontal do C-Crosser.Com 4,64 m de comprimento e 1,81 m de largura, a marca anuncia a possibilidade de uma configuração 5+2, não comprometendo a modularidade do seu espaço interior, sendo possível organizar o espaço como melhor entender. Ao nível da arrumação existem no habitáculo mais de 22 compartimentos e o volume disponível na bagageira fixa-se num mínimo de 510 litros e um máximo de 1686 litros (quando todos os bancos rebatidos).No seu lançamento estará unicamente disponível o novo motor 2.2 Diesel HDi de 156 cavalos, dotado de filtro de partículas e associado a uma caixa manual de 6 velocidades. Com transmissão integral, é possível circular com duas rodas motrizes ou com quatro rodas motrizes. Se não quiser ter de fazer a escolha, basta seleccionar o modo automático, recomendado em condições de aderência reduzida.
Os preços ja divulgados que rondam os 50.000€

quarta-feira, 25 de julho de 2007

AQUI TEMOS DOIS MODELOS QUE ENTRARAM PARA GANHAR!!!!!!

AGORA PARA MOSTRAR QUE A MARCA ESTA AGRADECER AO SR.ANDRÉ CITROEN AQUI TEMOS DOIS MODELOS QUE ENTRARAM PARA GANHAR!!!!!!







BMW e PSA Peugeot Citroen expandem sua parceria de motores

Foi bem estranho quando a BMW e PSA Peugeot-Citroen formaram sua parceria inicialmente. A BMW é um conglomerado alemão que fabrica veículos premium de luxo e performance e a PSA é um grupo que controla duas marcas que produzem carros franceses para as massas do mundo todo, carros mais simples e baratos.
Os produtos das duas não competem entre si, e é isso mesmo que está ajudando a parceria a continuar firme.
Agora os dois grupos querem expandir a cooperação mútua por a PSA fazer motores para os modelos da MINI e a BMW ajudando a PSA em criar motores maiores e potentes. Se o estudo para criar motores juntos der certo, poderemos ver motores Peugeot e Citroen nos BMW e vice-versa.

segunda-feira, 16 de julho de 2007

A HISTÓRIA DE ANDRÉ CITROEN E SUA MARCA

A HISTÓRIA DE ANDRÉ CITROEN E SUA MARCA!
André Citroën, C1, C2, C3, C4, C4 PICASSO, C5, C6, C8, Chevron, Citroen, XSARA, XSARA PICASSO,2cv,ds,jumpy,jumper,C-CROSSER,parceria,bmw.
1919
Muito cedo, André Citroën prepara a reconversão da fábrica de armamento de Javel, em Paris.
No final de 1919, são já fabricadas 30 viaturas por dia. Inspirado no modelo americano de Henry Ford, André Citroën importa os modernos métodos de trabalho industrial que lhe permitem a fabricação em série de automóveis económicos e robustos.
A política da Citroën é a democratização do automóvel - o sonho da altura de fabricar 1000 viaturas por dia é prova disso.

1925
A Citroën cria e desenvolve a sua rede comercial: os 200 agentes de 1919 sobem rapidamente a 5000 em 1925.
Depois do sucesso da Primeira Travessia do Saara em 1923, chega a vez da Travessia Negra, uma viagem de 16 homens e vários veículos, ao longo de 20.000 km em África, em parceria com o Museu de História Natural de Paris.
Em 1925, a produção anual atinge já a cifra volumosa de 61.487 veículos.


1933
A crise económica mundial atinge duramente a indústria automóvel francesa e provoca uma quebra na produção. No entanto, André Citroën mantém-se fiel às suas teses - produzir mais, baixar os preços - e continua a produzir cerca de 1000 veículos por dia e lança o modelo de tracção à frente, desenhado no atelier do Engenheiro André Lefebvre.
Em 1933, a produção anual atinge 71.472 veículos.


1948
O 2CV, desenhado com a especificação de transportar 4 pessoas e 50 kg de batatas, revoluciona o mercado automóvel e torna-se rapidamente num sucesso estrondoso.
A fábrica de Levallois, adquirida pela Citroën em 1929, torna-se a casa do 2CV; é a única fábrica da empresa com um sector de carroçarias e um sector de mecânica.


1955
No Salão de Paris, vem ao público o DS 19. Tracção à frente, motor 1911 cm3, caixa de 4 velocidades, 140 km/h, 10l/100 km.
O mundo inteiro comenta este acontecimento que vem mudar a história do automóvel. Viatura revolucionária não apenas pelas suas formas aerodinâmicas mas também pelas inovações tecnológicas, o DS aparece equipado com a suspensão hidropneumática com correcção automática da altura.
O sucesso é imediato: em três quartos de hora, 749 encomendas. Ao fim do primeiro dia, 12000. O DS produz-se por mais vinte anos, até Abril de 1975.


1968
Em Maio, o Méhari, um modelo original para uma utilização variada vem enriquecer a gama dos pequenos Citroën bi-cilindricos. Motor 602 cm3, 3 Cv, 105 Km/h.
A carroçaria em plástico anula os riscos de corrosão e oferece uma resistência acrescida aos pequenos embates. Pick-up de 4 lugares.
De Maio de 1968 a Dezembro de 1987 são produzidos 144.953 unidades do Méhari 4x2.


1974
O CX 2000 é apresentado no Salão de Paris: 1985 cm3, 10,5 l/100 km. Caixa de 4 velocidades, 174 km/h.
Menos revolucionário que o DS, que vem substituir, o CX é o resultado da evolução técnica da Citroën. Motor e caixa de velocidades de montagem transversal à frente, suspensão hidropneumática de altura constante às quatro rodas independentes, travagem por discos à frente com duplo circuito assistido


1984
No ano de 1984 assiste-se ao lançamento de diversas novidades, em vários segmentos.
Em Março, aparece o Visa Diesel e o Visa Olympique, uma edição especial limitada a 3000 unidades. Seguem-se, nos meses seguintes, o CX Leader, o Visa 14 TRS, o BX 19 GT, o GSA Chic, e o CX 25 Gti Turbo.
Em Outubro, a Citroën lança o C15 E e o C15 D, dois pequenos utilitários com 570 kg de carga útil construídos sobre a plataforma do Visa. A mecânica robusta e a performance do modelo asseguram-lhe um sucesso imediato.


1989
Enquanto novos lançamentos reforçam a oferta do BX e do AX, a Citroën inova novamente com o topo de gama XM.
O aparecimento do XM assinala também a estreia da suspensão hidroactiva num veículo de série. Associando a força e conforto da tecnologia de suspensão activa com a inteligência da electrónica, o XM atinge um nível ímpar de conforto na condução e segurança activa.


1990
Mantém-se o ritmo acelerado de novidades ao longo de toda a gama de modelos.
Na gama comercial, a Citroën lança dois novos veículos utilitários eléctricos: o C15 e o C25.
O XM ganha o troféu de "Carro do Ano 1990" em França, acumulando catorze distinções nacionais e internacionais.


1996
Em Outubro, pelo quarto ano seguido, a Citroën ganha o título de construtores do Campeonato do Mundo Todo-Terreno, com Pierre Lartigue como piloto e Michel Périn como co-piloto.
A rede Citroën estende-se a 10.110 pontos de venda em todo o mundo, 4.000 dos quais em França.


1998
A Citroën entra em força no Campeonato Mundial de Rallyes, abandonando as competições Todo-Terreno depois de um sucesso estrondoso.
O ano fica marcado pelo lançamento mundial de um modelo inovador que desperta paixões e admiração: o novo Xsara Picasso. Uma berlina compacta monovolume com um estilo original e inspirador.


2001
Seguindo a tradição de excelência em veículos de topo de gama, a Citroën lança o Citroën C5, com uma forte campanha centrada na ideia da tecnologia ao serviço do cliente.A suspensão hidractiva de última geração é um de vários argumentos tecnológicos que suportam a conceito de um veículo moderno e inovador que oferece uma experiência de condução e conforto incomparáveis.


2002
E chega o Citroën C3! Com um novo conceito estético, o Citroën C3 depressa se afirma como um campeão de popularidade, fazendo as delícias de um público jovem que aprecia um automóvel com uma estética sedutora desenhado para uma vida em movimento.


2003
Enquanto o C3 fazia as delícias dos clientes, afirmando-se como um grande sucesso comercial com uma enorme popularidade junto do público, a Citroën volta a agitar o mercado com um modelo verdadeiramente original: o C3 Pluriel.Com um novo conceito, adaptado à vida moderna, o C3 Pluriel é um 5 em 1, com várias configurações possíveis: berlina, berlina panorâmica, cabriolet, spider e até pick-up.


2004
Depois do lançamento do Citroën C3, a Citroën volta a inovar no segmento dos utilitários com o muito desejado Citroën C2. Apresentado ao público à volta da ideia de urbano-desportivo, o novo Citroën C2 apresenta-se como o automóvel ideal para uma utilização citadina: versátil, esteticamente desafiador e com performances aguerridas.


2004
O ano de 2004 anuncia-se como o período de revolução da gama. Depois do sucesso do C2 e o C3, a Citroën prepara o excitante C4, um modelo de gama média que completa uma nova geração de automóveis marcada pelo dinamismo do design, pela inovação tecnológica e por uma nova visão do futuro do automóvel.

sábado, 14 de julho de 2007

c4 picasso 5+2 lugares e c4 picasso 5 lugares

Que a Citroën C4 Picasso é um sucesso de crítica, todos já sabem. Que venderia bem, muitos desconfiavam. Mas nem todos imaginavam que sua participação poderia crescer tanto.
Após a chegada de uma carroceria inédita de 7 lugares, batizada de C4 Grand Picasso,veio a de 5 lugares, potencial sucessora da Xsara Picasso.














Essa porém, continua em produção, vendendo bem graças ao seu baixo preço.

domingo, 1 de abril de 2007

Citroën DS e ID nos anos cinquenta

Citroën DS e ID nos anos cinquenta.

O modelo mais carismático da marca francêsa,Automobiles Citroën tornou-se conhecido no nosso país com a alcunha de "Boca de Sapo" em virtude da sua vanguardista carroçaria e a frente que pelos vistos fazia lembrar aos nossos avós um batráqueo!
Foi dado a conhecer ao público no longínquo ano de 1955, e foi baptizado de DS (em Francês Deésse significa também “Deusa”) e dois anos depois também de ID (em Francês Idée significa também “Ideia”) que eram as versões mais espertanas que os Inglêses no seu típico sentido de humor denominam de Bread and Butter (pão e manteiga).
Diz-se que quando o DS foi apresentado estava 20 anos á frente dos seus concorrentes, verdade ou não o facto é que o "Boca de Sapo" tornou-se o carro mais carismático da Citroën e até um ícone da França.
A Citroën sempre foi uma marca que primou por soluções técnicas á frente do seu tempo e falar do DS sem referir o seu antecessor o Traction Avant (tracção á frente), também conhecido em Portugal como "Arrastadeira" seria um erro.
O Traction Avant foi um carro inovador aquando do seu lançamento em 1934. O fundador da marca, André Citroën, concebeu-o com inovadoras soluções técnicas como a tracção dianteira e a carroçaria auto-portante, semelhante ás actuais e que beneficiava a resistência á torsão, flexão e a acidentes, o design teve a mão “mágica” do engenheiro Flaminio Bertoni que anos mais tarde iria criar o DS e a 2 CV.
O Traction foi um sucesso na Europa e ficou também associado ao carro das SS durante o Regime de Vichy.
A inovação da transmissão ser feita nas rodas anteriores teve alguns dissabores de início com o problema da falta de resistência dos cardans, que partiam facilmente mas que foi sendo corrigida ao longo da sua carreira de mais de vinte anos. O Traction Avant foi descontinuado em 1957 sendo produzidas mais de 760 000 unidades.
No pós-guerra a França reconstruia-se e a Citroën desenvolvia o sucessor do seu conhecido Traction Avant, um projecto com mais de dezoito anos que seria interrompido com o rugir da II Grande Guerra. O engenheiro Alain Lefèbvre concebe o DS com uma caderno de encargos pleno de ideias futuristas as quais seriam perfeitamente traduzidas por Flaminio Bertoni que se inspira em formas da natureza para as linhas fluídas e aerodinâmicas do DS; talvez a alcunha Tiburon (tubarão) que o DS tem em Espanha tenha alguma razão de ser!
No Salão de Paris de 1955 e após grande especulação por parte da imprensa especializada é apresentado oficialmente o DS 19 com motor “transplantado” do Traction Avant, o motor era o 1911 cm3 debitando 70 cv às 4 500 rotações por minuto acoplado a uma caixa automática de 4 velocidades. A velocidade máxima situava-se nos 140 km/h com um média de consumos a rondar os 10 l/100 km, reza a história que o sucesso do DS foi tal que no Salão de Paris nos primeiros três quartos de hora haviam sido registadas 749 encomendas e no fim do dia 12.000!
O DS apresentava uma première mundial, a suspensão hidropneumática com corrector de altura, ajustável pelo condutor através de uma pequena alavanca no interior, direcção e embraiagem assistida, duplo circuito de travagem o qual tinha a peculiaridade de ter um minúsculo (e de curso curto) travão de serviço com uma forma muito semelhante a um cogumelo, que foi baptizado carinhosamente de champignon além de inovar no poder de travagem que era ajustável á carga. Os travões eram de disco no eixo dianteiro e isto tudo em 1955!
Um OVNI na água? Não, apenas publicidade á fantástica suspensão hidropneumática do DS. Na fotografia trata-se da promoção ao DS nos anos 50.
O interior do DS de 1955 era igualmente inovador e tinha o volante monobraço (cor branca) com uma pequena alavanca por trás de modo a escolher a mudança. Até 1967 o DS e o ID tinham grande parte do tablier em chapa na cor da carroçaria, os painéis da mesma eram totalmente desmontáveis.
A frente do DS possuía um capot mergulhante, ladeado de dois faróis redondos, tendo na parte debaixo uma carenagem para refrigeração semelhante á boca de uma jamanta a qual foi progressivamente mudada ao longo da sua carreira. Este detalhe nos DS e ID é muito interessante de observar. O conforto de marcha e de utilização era imcomparável e não havia, a nível tecnológico, concorrência para o DS na altura, o modelo da marca dos Chevrons estava pelo menos a 20 anos de distância dos seus concorrentes da época.
Alguns problemas de fiabilidade, sobretudo a nível do circuito hidráulico foram alvo de alguma chacota e de muitos nervos para os clientes da marca mas foram sendo progressivamente resolvidos ao longo da carreira do DS/ID.
Em 1957 é apresentado a versão ID que era mais espartana que o DS e possuia duas versões com o bloco 1900 c.c., que no ID debitava 63 cv às 4 000 rpm e velocidade máxima de 130 km/h e no ID Luxe 66 cv às 4 500 rpm e apenas mais 5 quilómetros hora de velocidade máxima.
A imprensa da época diz "Quelle ID" (leia-se Que ideia!) e critica acidamente a política de "depenar" o DS e transformá-lo num ID.
O ID era uma versão “pobre” do DS e diferenciava-se por a ausência de caixa automática, direcção assistida, inexistência de cromados e tampões de roda, aro dos farois pintados de preto a par com o capot pesadíssimo em aço e não alumínio.
Em 1958 é apresentado no Salão de Paris o ID 19 Break (Station) que era oferecido em três acabamentos: Break, Familiale e Commerciale. O ID break era tecnicamente igual aos ID Luxe o que deixava de lado o espartano e sensaborão ID, tornando-o numa peça rara hoje em dia.
No mesmo salão era apresentado o DS 19 Prestige que era uma versão para o Creme de la Creme e para o homem de negócios. O Prestige tinha uma separação em vidro para isolar o chauffer do ilustre passageiro mas a abertura era ainda manual e o ilustre teria que se levantar e debruçar ligeiramente para... dar á manivela mas pensando nesse detalhe um telefone para comunicar com o motorista foi instalado nesse separador. No último ano da década de cinquenta o DS entra no mundo da competição automóvel
com a equipe Coltelloni-Alexandre-Desrosiers no rally de Monte Carlo sendo o piloto o campeão da Europa em Rally de 1959.

domingo, 18 de março de 2007

C4 Picasso: um novo visiospace na gama Citroën


C4 Picasso: um novo visiospace na gama Citroën Depois do sucesso do lançamento do primeiro visiospace Grand C4 Picasso (7 lugares) no ano passado, a Citroën reforça a ampliação de sua gama de monovolumes compactos com o início de vendas, ainda neste primeiro trimestre, de um segundo visiospace, o C4 Picasso (5 lugares), dotado de silhueta específica. O C4 Picasso se distingue desde o primeiro momento por seu estilo repleto de dinamismo e sedução. Ele se beneficia dos atributos de um monovolume – habitabilidade e volume referencial de porta-malas, três bancos de tamanho idêntico na fila 2, posição de conduzir mais elevada – e prestações inéditas proporcionadas pelo conceito visiospace – visibilidade periférica e luminosidade excepcionais, modularidade muito fácil, espaço interno livre e conforto de vida a bordo do melhor nível. O C4 Picasso oferece, além disso, um verdadeiro prazer de conduzir e comportamento em estrada particularmente superior. A marca cria assim, como para os sedans, uma verdadeira gama de monovolumes com estilo e prestações diferenciadas como, por exemplo, nos compactos Xsara Picasso, C4 Picasso e Grand C4 Picasso, e no C8, o grande monovolume da gama.

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2007

Depois de longos anos, aqui temos outro revolucionário mas agora com muita tecnologia!

Modelos Revolucionários
Em 1934 inaugura-se entao o modelo 7 A!
A crise económica mundial atinge duramente a indústria automóvel francesa e provoca uma quebra na produção. No entanto, André Citroën mantém-se fiel às suas teses - produzir mais, baixar os preços - e continua a produzir cerca de 1000 veículos por dia e lança o modelo de tracção à frente, desenhado no atelier do Engenheiro André Lefebvre.
Em 1933, a produção anual atinge 71.472veículos.





Depois de longos anos, aqui temos outro revolucionário mas agora com muita tecnologia!
Citroen C6

Antes e Depois



quarta-feira, 21 de fevereiro de 2007

C-Crosser: uma première mundial A partir do verão de 2007 na Europa


No Salão de Genebra de 2007 a marca Citroën apresenta, em première mundial, dois novos veículos: o C-Crosser, SUV top de gama da marca desenvolvido em parceria com a Mitsubishi, e o C4 Picasso, novo produto da linha de monovolumes compacto da marca. A chegada das duas novas silhuetas simboliza perfeitamente a inovação e o dinamismo da Citroën que expõe em Genebra uma gama de produtos mais rica e moderna que nunca, com uma larga variedade de produtos para cada segmento.
C-Crosser: uma première mundial A partir do verão de 2007 na Europa, a Citroën vai ampliar sua gama de produtos com o lançamento de um veículo SUV top: o C-Crosser. A nova proposta faz a ligação entre o mundo dos veículos dotados de silhueta clássica (sedan, break ou monovolume) e o dos 4x4, oferecendo prestações dinâmicas, de habitabilidade e de conforto ao nível dos melhores produtos das duas categorias. Com efeito, seus principais atributos são: linhas sedutoras, configuração 5+2 lugares associada a uma modularidade eficaz, a uma transmissão integral para maior polivalência de uso e ao motor Diesel HDi com FAP (Filtro de Partículas), como ação de respeito ao meio-ambiente

domingo, 18 de fevereiro de 2007

André Citroen, C-CROSSER, C1, C2, C3, C4, C4 PICASSO, C5, C6, C8, Chevron, Citroen, XSARA, XSARA PICASSO,DS,BX,AX,ZX,BERLINGO,2CV,VISAJUMPY,JUMPER,C3 PLURIEL.
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